Números crescentes do ano de 2015 mostram o crescente aumento na taxa de desemprego no país. Esse e muitos outros fatores contribuíram para que outro número crescesse intensamente em 2016: o número de pessoas com dívidas em atraso.
De acordo com pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o número aproximado de devedores atingiu a marca de 58 milhões de pessoas, representando 39,21% da população das faixas etárias entre 18 e 95 anos. O número assusta, e com razão afinal, muitas são as desvantagens de ter o nome no cadastro de devedores, tais como dificuldade para obter crédito para compras e conseguir financiar veículos, motos entre outros.
Mas essa informação já é muito conhecida, o que realmente vale a pena saber é como sair dessa situação. Por isso, é importante planejar gastos em uma escala proporcional as necessidades e aos valores de entrada (receitas). Com um planejamento a curto (1 mês) e médio prazo (6 meses) já é possível sentir as diferenças no controle dos gastos e na quitação de antigas dívidas.
Não tem jeito, se o objetivo é sair das dívidas, organização é fundamental. Mesmo que isso seja uma tarefa difícil (e sabemos que é), a recompensa é saborosa: crédito na praça para conseguir antigos desejos. Então mãos à obra!